HEEP

A interatividade durante as aulas de inglês do Marcelo Barbosa resultou na tradução para o inglês deste volume sendo um desdobramento do mestrado e doutorado de Barbosa, que é professor do Mackenzie e sócio-fundador da Bacco Arquitetos Associados. Durante sua pesquisa, ele analisou a produção arquitetônica do arquiteto à luz do desenvolvimento da cidade de São Paulo no pós-guerra, auxiliando na construção da metrópole emergente entre 1945 e 1960.

Com muitas informações inéditas, a publicação destaca os principais projetos de Heep, fotografados por Ana Mello, e acrescenta informações biográficas, analisando as diversas interlocuções na obra do arquiteto e sua relação com a cidade, assim como a transposição cultural, onde um conjunto de princípios culturais de seu ambiente de origem, a Alemanha da década de 1920 e a França da década de 1930, terão vários ajustes para seu entrosamento no ambiente cultural do Brasil.

A obra foi lançada também em Portugal.

Cheiro de Mato e Chão

A linguagem folclórica e divertida da ópera caipira foi um enorme prazer e desafio, obrigada Gina Falcão, aluna querida, pelo convite e grande honra de participar desse projeto e fazer essa tradução para o inglês.

“a função da música é libertar-nos da tirania do pensamento consciente. o que é a música? as inumeráveis vozes da eternidade!” Beecham

Madai

Uma alegria imensurável traduzir essa fala para a comunidade feminista brasileira.

As mulheres precisam estar nuas para entrar no Met. Museum?

Menos de 4% dos artistas nas seções de arte moderna são mulheres, mas 76% dos nus são femininos.

Estatísticas do Metropolitan Museum of Art, cidade de Nova Iorque, 2011.

Garotas Guerrilheiras consciência do mundo da arte

www.guerrillagirls.com

Frestas

Uma honra contribuir com a tradução para o inglês de textos para o catálogo dessa primeira edição da Trienal de Artes do SESC Sorocaba.

https://www.sisemsp.org.br/sesc-sorocaba-abre-a-primeira-edicao-de-frestas-trienal-de-artes-em-outubro

evidências

CATÁLOGO DE PISCINÕES PAULISTAS

MARÍLIA FRANCO

NATALIA VIDIGAL COACHMAN

Este trabalho teve início na disciplina Estúdio Vertical do primeiro semestre de 2013 na Escola da Cidade, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, com o grupo composto pelas alunas: Marília Franco, Natalia Coachman, Raquel Pavanelli, Johanna Miklos e Claudia Mezquita. Foi baseado no estudo intitulado “Articulação Arquitetônica e Urbanística dos Estudos de Pré-Viabilidade Técnica Econômica e Ambiental do Hidroanel Metropolitano de São Paulo”, desenvolvido em 2011 pelo grupo de pesquisa em projeto de arquitetura de infraestruturas urbanas fluviais, Metrópole Fluvial, do Departamento de Projeto da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo de São Paulo (FAU-USP).

residência jardins – drucker arquitetura

muito feliz por traduzir para o inglês esse texto da Casa Jardins para a Drucker Arquitetura que ganhou a premiação alemã de arquitetura internacional como arquitetura inovadora:

ICONIC AWARDS 2018 – INNOVATIVE ARCHITECTURE
Categoria: Casas
Vencedora: Casa Jardins
Pinacoteca Nacional de Munique/Alemanha – 08/10/2018

leia: https://www.archdaily.com.br/br/891033/residencia-jardins-drucker-arquitetos-e-associados?fbclid=IwAR0Q6gQKbmsHPuLEVRR1xzQ7n9OvJjJO7KX1Ij8OY4EwisQVWRmCYqHuCSU

arquitetura é forma de conhecer & ocupa sp

tradução para o inglês destas publicações da disciplina Estúdio Vertical da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Escola da Cidade.

“Valorizando a autonomia dos estudantes na construção de suas pesquisas, o Estúdio Vertical incentiva e viabiliza a diversidade nas respostas a um tema de caráter conceitual definido a cada semestre, desde a formulação das “perguntas” e dos modos de atuar em um “campo ampliado” da arquitetura, até a adoção de diferentes meios de representação e linguagem como formas de expressão.

Durante o primeiro semestre de 2018, o EV e o XIII Seminário Internacional, a partir do mote “Arquitetura é forma de conhecer”, desenvolveram pesquisas diversas por meio do trabalho integrado entre professores, convidados, assistentes e estudantes, como poderemos apreender na pequena seleção presente neste catálogo.

A partir do mote “Ocupa SP”, proposto pelo EV no segundo semestre de 2018, novas pesquisas tiveram início e estão representadas neste catálogo, assim como estarão presentes na exposição do XIV Seminário Internacional – “Ainda o direito à cidade?” –, a ser realizada na Escola da Cidade em fevereiro de 2019, servindo de base para as propostas a serem desenvolvidas na própria semana do SI e também para o primeiro semestre do EV.”

Shundi Iwamizu e Francisco Fanucci

os sentidos do morar

As aulas de Joana Mello evoluiram em consultoria para participação em congresso na Universidade da California; e posterior tradução deste artigo para o inglês publicado na Pós – Revista do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da FAU-USP


“Os sentidos de morar em três atos: representação, conforto e privacidade”

de Joana Mello de Carvalho e Silva
e PedroBeresin Schleder Ferreira

leia: http://www.revistas.usp.br/posfau/article/view/118341/136413

Caderno de Campo

‘Caderno de campo é o resultado de um convite que fiz a sete trabalhadores da construção civil para desenhar, em cadernos, suas rotinas de trabalho no canteiro de obras durante um mês. A ideia me veio a partir da leitura do livro I swear I saw this [Juro que vi isso], do antropólogo australiano Michael Taussig. Nele, Taussig se pergunta se os desenhos e garatujas que realiza em seus próprios cadernos de campo têm valor etnográfico.’ 
Vânia Medeiros

‘O caderno de campo, de Vânia Medeiros, não é patrocinado por marketing de empresas da construção; ao contrário, é resultado, surpreendentemente, de um Termo de Ajuste de Conduta (TAC), iniciado por meio de denúncia do Sindicato da Construção Civil de Guarulhos e formalizado pelo Ministério Público do Trabalho.
Essa reparação sui generis está sendo conduzida pelo grupo Contracondutas, da Escola da Cidade, em parceria com o curso de História da Arte da Universidade Federal de São Paulo. O Contracondutas selecionou, por meio de edital, artistas interessados em propor obras que problematizassem as condições de trabalho em canteiro. Vânia Medeiros foi uma das selecionadas. O projeto, ao todo, conta com seis artistas e coletivos atuando na mesma temática, com projetos próprios, mas em diálogo, um site, com material de pesquisa e debate, envolvendo a Escola da Cidade, a Unifesp e colaboradores externos.’ 

Pedro Fiori Arantes